quinta-feira, 26 de julho de 2018

Palio 1996 a 2000


O Palio foi lançado no Brasil em 1996, como um grande projeto da Fiat para os países em desenvolvimento - uma espécie de reedição do chamado carro mundial, que teve seu ápice na década de 80 (Ford Escort e Chevrolet Monza são bons exemplos).


Tanto que hoje o modelo é produzido em locais tão distintos como Brasil, Polônia e África do Sul, Argentina e Turquia, entre outros. O Palio na verdade foi lançado para substituir o Uno, mas o bom desempenho do carro mais antigo em produção no Brasil mudou os planos da empresa.


O Palio surgiu nas versões básicas ED e EDX com motor de 1 litro e 2 válvulas por cilindro; intermediária EL com motor 1,5-litro e injeção multiponto e a topo-de-gama 1,6-litro 16V, com carroceria de duas ou quatro portas.


 Muitos eram os acessórios oferecidos, como ar-condicionado, toca-fitas integrado ao painel, rodas de liga, travamento automático das portas, vidros elétricos, direção hidráulica e muitos outros. E é justamente essa grande lista de opcionais a responsável por variações de preço entre carros do mesmo ano-modelo e mesma versão.



Mas a Fiat tem como hábito realizar mudanças repentinas em sua linha, mesmo que com pouco tempo de produção. E o Palio, com apenas dois anos de mercado, já se passava por isso. Em 1998 as versões ED e EDX já deixavam de ser produzidas, para dar lugar às novas EX e ELX.



Na hora de comprar um Palio usado, é bom que se saiba que entre novembro de 1998 e março de 1999 foram importadas unidades da Argentina, identificadas pelo número de chassi, que começa com 8 nessas versões (chassis de carros fabricados no Brasil começam com 9).


Em 1999 o carro ganha faróis com refletores duplos e lentes de policarbonato; em maio chega ao mercado a série especial 500 Anos, em alusão ao aniversário de descobrimento do Brasil. Em novembro é crido o Palio 1.0 Citymatic, com embreagem automática. Mas essa versão teve vida curta e já em agosto de 2000 é retirada de linha.
O ano 2000 é marcado por alguns lançamentos na linha. O EL com motor 1,5-litro deixa de ser produzido, dando lugar ao EL 1,6 litro com injeção monoponto; O EX sai de linha, pois é lançado o Young, a nova versão de entrada. E o Palio ganha motor Fire 1,3-litro 16V - mas a carroceria do modelo estava para ser modificada e o 1,3 dessa primeira geração só foi produzido entre março e setembro de 2000.Antes de partir para esse tópico, cabe aqui uma explicação importante. Nas matérias dessa série o objetivo não é apontar defeitos do carro, mas sim os cuidados que devem ser tomados na hora da compra, tendo como base os relatos de problemas enfrentados por proprietários do veículo em questão. O fato de alguns problemas serem relacionados não significa que todos os carros da linha os tenham apresentado - mas, sim, que alguns deles apresentaram tais defeitos. Então, baseando-se nos casos relatados aqui, na hora de comprar seu Palio usado cheque se o que foi alvo de um bom número de reclamações não está no carro desejado.
De uma maneira geral o Palio agrada aos proprietários. Desde que seja feita a manutenção preventiva de acordo com a recomendação da fábrica, o modelo pode rodar bastante sem problemas. Por isso, na hora de comprar um usado, cheque se o veículo passou por revisões periódicas, mesmo que em oficinas independentes. A troca da correia dentada a cada 50 mil km é essencial. Em caso de rompimento da mesma, os estragos são grandes e onerosos.
Existe o registro de entrada de água nas portas em algumas versões, particularmente nos de quatro portas. Outras ocorrências relatadas por usuários do Palio apontam defeitos nos limpadores de pára-brisa e nos esguichos; o acabamento interno, principalmente das versões mais baratas, pode apresentar problemas de desgaste acentuado do material do volante e manopla do câmbio, além dos tecidos dos bancos, que podem descorar ou descosturar. Um desgaste anormal dos trilhos dos bancos dianteiros de algumas unidades duas-portas pode fazer o banco recuar repentinamente em acelerações bruscas.
Observe se o sistema de embreagem não apresenta trepidações, que ocorrem em alguns Palio com baixa quilometragem. Tal sintoma pode ser causado pelo disco, platô ou rolamento de embreagem, ou ainda do próprio cabo. Veja se o marcador de combustível está funcionando corretamente, pois há casos em que, mesmo com o tanque cheio, o ponteiro marca meio tanque ou ¾.
Em janeiro de 2001 a Fiat realizou recall do Palio 1.6 16V devido a possíveis problemas na tubulação de combustível no compartimento do motor. Foram convocados 45 mil carros, todos produzidos entre 1998 e 2000. É importante verificar se o modelo que lhe interessa e pertence a esse grupo participou do recall.
E, finalmente, tenha em mente que a Fiat adotou uma calibração de freio que o torna extremamente sensível mesmo em frenagens em baixas velocidades, o que requer cuidado para evitar sustos. Mas é só uma questão de hábito.

Incendiou o próprio Palio, porque será heim!


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* MANUAL PALIO 1996 a 1999
   ED/ EDX/ EL/ 16V
   1.0 mpi/ 1.5 mpi/ 1.6 16V



* MANUAL PALIO/SIENA 1997

quarta-feira, 25 de julho de 2018

Chevrolet Monza 1982 a 1996

Fabricado pela GM (General Motors do Brasil) entre os anos 1982 e 1996. Era derivado do Opel Ascona alemão. Eleito pela Revista Autoesporte o Carro do Ano de 1983, 1987 e 1988. Durante três anos consecutivos (1984, 1985 e 1986) foi o carro mais vendido no país.
Lançado em Abril de 1982 inicialmente na versão Hatchback 3 portas (fabricada até 1988) com motor 1.6, logo depois no mesmo ano ganhou opção de motor 1.8 devido as criticas com relação à performance modesta.
Em 1983 ganhou as versões Sedan 4 portas e Sedan de 2 portas, sendo essa última a mais vendida, embora ela tenha sido retirada de produção em 1995.

Teve a versão esportiva S/R baseada na carroceria hatchback, produzida até meados de 1988.

Em 1987, a versão Classic, lançada no ano anterior, inaugura o uso do motor 2.0 litros. 

Em 1989 inaugura-se a era da injeção eletrônica com o modelo 500 EF em homenagem a Emerson Fittipaldi, apesar deste sistema Le-Jetronic da Bosch ser ainda analógico, elevando sua potência para 116 CV.

Em 1991 recebeu uma reestilização externa, mantendo porém basicamente o mesmo painel desde o lançamento até o final da produção ao mesmo tempo que se iniciava a era da injeção eletrônica digital com o sistema Multec - 700.
 com o porém deste contar somente com um eletro-injetor para os 4 cilindros (Monoponto). Em 1993/1994 foi lançada a versão Hi-Tech, de apenas 500 unidades.

 que incluía itens como painel digital e freios ABS de série. A produção total foi de 857.810 unidades.
Em 1985, a família poderia ter crescido com o lançamento de sua Perua, mas ficou só no papel. Seria concorrente direta da Quantum.
Monza Perua, será que existiu?
O Monza, era desejo de muitos, foi apelidado de “O queridinho da Classe Média”, já que era difícil adquirir um carro deste porte na década de 80 e este impressionava a todos, sendo eleito o carro daquela década. Em Junho de 90, foi anunciado um novo Monza, mais arredondado, apelidado posteriormente pelos seus proprietários de tubarão. O modelo entrou de cabeça na década de 90. Tanto que foi exposto no salão do automóvel do Anhembi, em São Paulo.

Seu reinado durou até 1991, quando o presidente Fernando Collor de Mello, abriu as importações e o modelo começou a ficar obsoleto. O Omega era um de seus concorrentes e mesmo o Monza todo renovado, este parecia mais velho que o modelo trazido da Europa e não pelo acabamento externo, pois os dois eram bastante parecidos e a traseira do Omega era criticada, algo que não acontecia na traseira do Monza. Mas principalmente pelo acabamento interno, já que o painel do Monza morreu do mesmo jeito que nasceu.

Teste de temperatura

Conversível nota 10!


Em 1996, com seus dias contados, a Chevrolet tinha a meta de vender 1000 unidades por mês. Monza será para sempre lembrado como o carro que marcou uma revolução no segmento de carros médios familiares no Brasil além de ter sido um dos carros mais marcantes no país da década de 1980. Conviveu pacificamente com o Chevrolet Vectra de primeira geração, desde o lançamento deste em 1993 até Abril de 1996, quando o Vectra de segunda geração no Brasil foi lançado, obrigando a aposentadoria definitiva do Monza em Setembro do mesmo ano.
Quero ver adivinharem que carros são esses>>>
Monza com 1 HP

Môcedes ou Mercedonza?

Eita! Até Limusine?

Monzalorean Maquina do tempo do Futuro

Monza picape? Onde vendeu que eu nem ví

Até eu queria!

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