quarta-feira, 25 de julho de 2018

Chevrolet Monza 1982 a 1996

Fabricado pela GM (General Motors do Brasil) entre os anos 1982 e 1996. Era derivado do Opel Ascona alemão. Eleito pela Revista Autoesporte o Carro do Ano de 1983, 1987 e 1988. Durante três anos consecutivos (1984, 1985 e 1986) foi o carro mais vendido no país.
Lançado em Abril de 1982 inicialmente na versão Hatchback 3 portas (fabricada até 1988) com motor 1.6, logo depois no mesmo ano ganhou opção de motor 1.8 devido as criticas com relação à performance modesta.
Em 1983 ganhou as versões Sedan 4 portas e Sedan de 2 portas, sendo essa última a mais vendida, embora ela tenha sido retirada de produção em 1995.

Teve a versão esportiva S/R baseada na carroceria hatchback, produzida até meados de 1988.

Em 1987, a versão Classic, lançada no ano anterior, inaugura o uso do motor 2.0 litros. 

Em 1989 inaugura-se a era da injeção eletrônica com o modelo 500 EF em homenagem a Emerson Fittipaldi, apesar deste sistema Le-Jetronic da Bosch ser ainda analógico, elevando sua potência para 116 CV.

Em 1991 recebeu uma reestilização externa, mantendo porém basicamente o mesmo painel desde o lançamento até o final da produção ao mesmo tempo que se iniciava a era da injeção eletrônica digital com o sistema Multec - 700.
 com o porém deste contar somente com um eletro-injetor para os 4 cilindros (Monoponto). Em 1993/1994 foi lançada a versão Hi-Tech, de apenas 500 unidades.

 que incluía itens como painel digital e freios ABS de série. A produção total foi de 857.810 unidades.
Em 1985, a família poderia ter crescido com o lançamento de sua Perua, mas ficou só no papel. Seria concorrente direta da Quantum.
Monza Perua, será que existiu?
O Monza, era desejo de muitos, foi apelidado de “O queridinho da Classe Média”, já que era difícil adquirir um carro deste porte na década de 80 e este impressionava a todos, sendo eleito o carro daquela década. Em Junho de 90, foi anunciado um novo Monza, mais arredondado, apelidado posteriormente pelos seus proprietários de tubarão. O modelo entrou de cabeça na década de 90. Tanto que foi exposto no salão do automóvel do Anhembi, em São Paulo.

Seu reinado durou até 1991, quando o presidente Fernando Collor de Mello, abriu as importações e o modelo começou a ficar obsoleto. O Omega era um de seus concorrentes e mesmo o Monza todo renovado, este parecia mais velho que o modelo trazido da Europa e não pelo acabamento externo, pois os dois eram bastante parecidos e a traseira do Omega era criticada, algo que não acontecia na traseira do Monza. Mas principalmente pelo acabamento interno, já que o painel do Monza morreu do mesmo jeito que nasceu.

Teste de temperatura

Conversível nota 10!


Em 1996, com seus dias contados, a Chevrolet tinha a meta de vender 1000 unidades por mês. Monza será para sempre lembrado como o carro que marcou uma revolução no segmento de carros médios familiares no Brasil além de ter sido um dos carros mais marcantes no país da década de 1980. Conviveu pacificamente com o Chevrolet Vectra de primeira geração, desde o lançamento deste em 1993 até Abril de 1996, quando o Vectra de segunda geração no Brasil foi lançado, obrigando a aposentadoria definitiva do Monza em Setembro do mesmo ano.
Quero ver adivinharem que carros são esses>>>
Monza com 1 HP

Môcedes ou Mercedonza?

Eita! Até Limusine?

Monzalorean Maquina do tempo do Futuro

Monza picape? Onde vendeu que eu nem ví

Até eu queria!

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1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990

1991  1992  1993 1994 1995 1996 1996GL

Um comentário:

  1. Paguei o acesso para obter os manuais anunciados e não tive acesso. O que acontece? Ja enviei o comprovante de pagamento. Poderia me retornar sobre o assunto..

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